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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Vivemos aprendendo ou aprendemos vivendo?

Na vida estamos constantemente buscando conhecimento. Quando nascemos, somos automaticamente forçados a iniciar um aprendizado que percorrerá anos e anos em nossas vidas.. Crescemos evoluindo, desde quando aprendemos a andar, a falar, a entender as coisas e as pessoas que nos rodeiam. Em fim, sempre há algo novo pra aprendermos, seja na fase infantil, adulta ou na fase final de nossas vidas, a evolução é uma existência constante entre nós. Não seríamos capazes de nos mantermos nesse mundo sem o aprendizado, então ao mesmo tempo que vivemos nesse mundo aprendendo sempre, podemos dizer que aprender é viver. Sempre que se fala em aprender algo, podemos dizer que estamos vivendo mais uma etapa de nossas vidas, isso nos torna seres capazes de nos auto-adaptarmos para cada obstáculo novo que surgir. Não há barreiras para uma pessoa que vive aprendendo ou que aprende vivendo, lembre-se disso!! 

terça-feira, 1 de agosto de 2017

A falta de originalidade na política brasileira.

A política no Brasil há muito tempo encontra-se estagnada no marasmo da mesmice. 
Encontramos vários partidos para nos filiarmos e todos com suas regras internas, mas no geral, todos  seguem  a mesma regra: a regra do acordo. Todos fazendo acordo para melhor se destacarem. Sem acordo parece que ficam perdidos, sem saber o que fazem, esse é o ponto onde quero chegar, cade a iniciativa própria, cade as idéias pensadas e não idéias acordadas, cade a liberdade de se expressar, logo em um meio onde a palavra deveria ser ouvida de maneira que todos tivessem o direito de explanar suas opiniões de maneira própria e não sufocadas por regras. Digo isso, pois percebo um engessamento das idéias de membros partidários. Talvez, medo de confrontar aquilo que a "majoritária", nem tão majoritária assim, determina, um pavor de fazer a sua política só porque depende de uma legenda pra poder concorrer. Ora pois, se dependemos dos partidos por que precisamos de uma legenda,  por que ficarmos com pavor de fazer a política como ela deve ser feita, com "originalidade". Temos que mudar essa ideia de que somos dependentes dos partidos, é claro não podemos ainda concorrer sem partido, ainda, mas os partidos são mais dependentes das pessoas que se filiam, do que as pessoas que estão filiadas dos partidos, haja visto que se não estamos bem em um partido, partimos para outro. Por esse prisma, ressalto mais uma vez que, nossa política encontra-se engessada e totalmente em falta de originalidade, pois ainda estamos a mercê de regras unilaterais onde só impedem que novas pessoas com "originalidade" despertem para a nossa política.